Assim que o sol nasce, começa a contagem diária de um bilhão de xícaras de café servidas em todo o mundo para atender os mais variados gostos. Café, desde o clássico coadinho, até os estilos mais criativos: que vão de cafés gelados à servidos juntos com Canábis. Isso mesmo, você não leu errado. Bora descobrir essa curiosidade?
Brasil, Colômbia, Vietnã e Guatemala são grandes produtores de café. Onde a incidência solar é abundante, as altitudes consideráveis. Além de solo fértil, nesses países as chuvas são frequentes e existe pouca variação de temperatura. As regiões próximas à Linha do Equador, produzem os melhores cafés do Mundo e com potencial elevado de exportação.
Agora, falando em comercialização, Amsterdã (Holanda) é o lugar onde são servidas xícaras de várias nacionalidades. O Brasil só perde para o Vietnã na preferência dos holandeses. E falando na cidade que é cercada por mais de 1.500 pontes sobre os vários canais e cercada, também, com mais de mil cafetarias, lá estão as Coffeeshop.
As Coffeeshop, apesar de ter esse nome, não têm o café como produto principal. Em Amsterdã é legalizado o consumo de maconha, e nesses lugares a substância é comercializada em pequenas quantidades para se consumir dentro do café. Dentro do estabelecimento, além disso, tem música, jogos e, claro, os cafés. Os consumidores falam que a cafeína dá energia ao corpo depois de ter o relaxamento da droga. Uma harmonização bem inusitada, não é?
Na charmosa cidade de Amsterdã, com tantas cafeterias para tantos gostos, não poderia faltar um lugar bem brasileiro, criado por um brasileiro.
Na Brazuca Coffe, além do café espesso com o grão torrado e moído na loja, um dos acompanhamentos da bebida é o pão de queijo. Tão nosso e tão mineirinho, a combinação tão amada por nós ganhou e aqueceu o coração e o estômago dos holandeses.
Na Holanda, normalmente é de tradição consumir um prato quente por dia, sendo essa refeição mais comum a noite – que é quando as temperaturas caem. O café é o alimento mais consumido durante o dia, sendo um consumo médio de 5,5 xícaras per capita/dia.
Que o mundo ama e consome muito café, não temos dúvidas. E independente se for para ser consumido sozinho ou com algo, é preciso saber escolher bem a bebida. Vem comigo, que a partir de agora, sua experiência com o café, pode mudar:
Esses cafés são em sua maioria colhidos manualmente e com uma colheita selecionada. A torra é controlada e não há mistura de outros grãos e produtos para corrigir ou render o pó, como milho e pedaços de madeira.
Se você tem um moedor em casa, comprar o grão para moer apenas na hora que for preparar a bebida garantirá a permanência dos óleos essenciais, aroma e a acidez do café. Sabe quando você compra café em pó e sente aquele cheirinho maravilhoso? Pois é, esse cheiro indica que as propriedades estão sendo perdidas ao longo do tempo.
Mantenha o pó em potes herméticos ou em embalagens a vácuo. Isso também vai garantir uma maior durabilidade das características organolépticas.
Isso mesmo, eu sei que é caro, mas pense que um café especial vai evitar inclusive aquela sua azia persistente, pois uma boa torra só faz bem à saúde. E a quantidade de pó no preparo não precisa ser tão grande quanto o café mais industrial.
Na hora de coar, use filtro descartável e tenha mais alguns cuidados: lave o filtro com água quente antes de coar; a água não precisa ferver para não queimar o pó e evite açúcar. Se permita e treine o seu paladar para o sabor real da bebida.
Vai um cafezinho aí?